7 cachoeiras pernambucanas que valem a pena conhecer
Para aqueles que gostam de aventura e conhecer novos lugares, as cachoeiras pernambucanas podem oferecer uma experiência mágica. Ao invés de marcar uma viagem para as praias do litoral, as cachoeiras espalhadas espalhadas pelo estado valem a aposta para quem quer se refrescar e conhecer novos lugares em meio à natureza. Escolhemos 7 cachoeiras para você se aventurar.
O município de São Benedito do Sul conta com quatro cachoeiras espalhadas pela zona da mata. A cachoeira do Peri Peri, localizada no engenho de mesmo nome, não permite a entrada de veículos, porém, uma caminhada de apenas 500 metros é o necessário para contemplar a vista. O local conta com com um paredão de 27 metros de altura, muito procurado pelos praticantes de rapel.
Continuando no município, encontramos a cachoeira do Poço do Caboclo, no Engenho Paraíso, localizada às margens da PE-126. A entrada é gratuita e a vista das quedas d’água pode ser apreciada acompanhada de um banho nas águas cristalinas.
Passando para o Agreste pernambucano, chegamos em Bonito, a 141,2 km da capital. Conhecido por suas cachoeiras e o tradicional Ecoparque, o circuito oferecido pelos guias turísticos conta com sete cachoeiras de tamanhos e intensidades diferentes.
Na cachoeira do Véu da Noiva, uma das mais famosas de Bonito, é cobrada uma taxa entre R$5 e R$10, para manutenção da área, que é privada e recebe turistas de todos os lugares do Brasil. A queda d’água possui 32 metros de altura e é a mais procurada da região para a prática de rapel, já que o esporte é praticado, em parte, em plena queda d’água – que é bem gelada!
A cachoeira da Pedra Redonda que, como já diz o nome, conta com uma enorme pedra no formato de um círculo, que é a grande atração do local, onde turistas tiram uma típica fotografia como se estivessem “segurando” a rocha. Além da água gelada, a cachoeira conta com uma água calma e também é possível tomar banho em uma espécie de gruta, localizada atrás da pedra.
Ainda no Agreste, passamos para as cachoeiras de Gravatá. Lá podemos contar com duas cachoeiras que, pare ter acesso, é necessário pagar uma taxa de preservação no valor de R$5.
A primeira delas, a Cachoeira das Palmeiras, conta com uma queda de 23 metros de altura. As piscinas ao redor, formadas pelo Riacho Uruçu-Mirim, são ótimas para tomar banho. O local conta também com apoio do Sítio Palmeira, que disponibiliza banheiros e também auxilia na prática do turismo local.
A cachoeira do Tio, também conhecida como Cachoeira do Escondido, fica localizada a 19 km do centro de Gravatá e tem uma entrada sinalizada. A queda d’água conta com 27 metros de altura, dividida em dois estágios. O local é bastante procurado para a prática de cascading, um tipo de exploração progressiva.
Por último, porém não menos importante, chegamos a Tamandaré, no litoral sul do estado. Às margens da PE-76, a cachoeira da Bulha D’água, que conta com três quedas d’água, já foi fonte de água mineral.
Também conhecida como Bica de Tamandaré, a cachoeira fica localizada na Reserva Biológica de Saltinho. Com fácil acesso, a entrada é gratuita e conta com águas super geladas, em trono de 15°. O local conta com a presença de alguns ambulantes, que vendem bebidas e petiscos.
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Eaí, curtiu o roteiro? Dá uma checada nessas sete cachoeiras e depois conta pra gente qual foi a sua preferida!