Polícia faz dedo em impressora 3D para desbloquear celular de suspeito de crime
Com a ajuda de cientistas, policiais utilizaram uma impressora 3D para replicar um dedo e tentar encontrar pistas sobre o assassinato de uma mulher nos Estados Unidos. A “prótese” será utilizada para desbloquear o celular da vítima, de 29 anos, por meio da impressão digital reproduzida, já que a tecnologia de celulares atuais utiliza um sensor que diferencia o dedo de uma pessoa viva e de uma pessoa morta.
De acordo com o jornal britânico Daily Mail, como os investigadores não sabem qual dedo a vítima usava para desbloquear a tela, eles fizeram dez próteses. Para tornar o material reconhecível pelo celular, os cientistas cobriram as próteses com uma fina camada de partículas metálicas que podem carregar energia e “enganar” a tela, imitando um dedo de alguém vivo. As próteses ainda estão em fase de testes em um laboratório da Universidade de Michigan. Até lá, as investigações do assassinato de Paytsar Bkhchadzhyan, envolvida com uma gangue armênia no país, seguem sem novas respostas.