Homem que perdeu emprego por assistir pornografia ganha indenização
Um gerente de seguros da cidade de Sidney, na Austrália, foi demitido em janeiro depois de ser flagrado utilizando o computador do trabalho para ver pornografia e armazenar vídeos com cenas de sexo. Em vez de se desculpar, o homem processou a empresa e ganhou US$ 10.000 (equivalente a R$ 32.500).
O homem não negou que havia baixado pornografia em seu computador de trabalho, mas afirmou que tinha feito isso na sua pausa para o almoço. O argumento utilizado foi que se não existia uma política específica proibindo o ato, ele não estava violando as regras de trabalho.
O comissário Ian Cambridge, em uma audiência na Comissão de Trabalho concordou com ele, dizendo: “Nas circunstâncias particulares deste caso, o acesso, a transferência e o armazenamento do material pornográfico não podem ser adequadamente utilizados como razão válida para a destituição”.