Hitler matava por desvio em prazeres sexuais fora do comum, aponta livro

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O livro alemão denominado Hitler 1 e Hitler 2: A terra sexual do não-homem surpreendeu o público por trazer afirmações ousadas sobre o ex-ditador do país Adolf Hitler. Segundo o psicólogo e autor da obra, Volker Elis Pilgrim, os assassinatos promovidos por ele foram motivados por uma luxúria sexual desviante. A obra se baseia em arquivos documentados que apresentam Hitler como sendo uma pessoa pervertida, fundamentando-se principalmente no episódio de realização de atos sexuais do Führer em um cinema, no momento em que presenciava cenas de violência e guerra no filme The Rebel. A fonte consultada para a obtenção dessa informação foi a atriz nazista Marianne Hoppe, muito bem vista pelo líder nazista.

Em relatos a Elis, ela explicou que o filme se tratava de um conflito entre a Áustria e o exército de Napoleão. Em uma das batalhas, os austríacos arremessaram pedras de uma montanha em direção às tropas francesas e, nessa cena, a atriz contou que Hitler vivenciou uma reação muito inusitada, que a deixou assustada. “Ele teve uma espécie de emoção neste evento; enquanto as pedras rolavam sobre os franceses, ele gemeu. Eu não sei se o homem estava louco, mas conseguiu ter algum tipo de orgasmo”, contou. Esse acontecimento embasou a suspeita do autor de uma conexão entre a sexualidade e força violenta do Führer, que o levava, inclusive, a ter desejos de ver outros homens matando cruelmente. “Eu acredito que a sexualidade guiou o ditador na aniquilação mais colossal que o mundo já testemunhou”, disse ao jornal britânico DailyMail.

Alguns outros casos que envolvem a sexualidade de Hitler foram citadas em outra literatura: Uma Análise Psicológica de Adolph Hitler, Sua Vida e Lenda –  que também trata sobre a face sexual inusitada. Os documentos históricos relatam episódios em que a sobrinha do nazista, Geli Raubal, ficava em pé sobre o seu corpo para defecar nele. As informações são de que o ex-líder alemão sentia prazer com a prática, conhecida como coprofilia. A ex-atriz alemã Renate Muller, em uma noite que passou com ele, também relatou atitudes estranhas, contando que o nazista ficou rolando no chão pedindo para que ela o chutasse.

Evidências históricas mostram uma possível abstinência heterossexual de Hitler. O proprietário de uma das casas em que o líder alemão e sua esposa, Eva Braun, passavam a noite revelou que, depois do início da guerra, todas as vezes que ia arrumar a cama do casal, não encontrava sinais de atos sexuais durante a noite. Além disso, o próprio ditador confessou “superar o desejo de possuir uma mulher fisicamente”, declarando que a Alemanha era a sua verdadeira noiva. No livro, Pilgrim sugere que a vida sexual praticamente inativa entre os dois era reflexo “tendências lésbicas latentes” por parte de Eva e do desejo compulsivo de Hitler em viver como um “assassino em série”.

A partir de todas as pesquisas feitas sobre a vida de Adolf Hitler, Volker Elis Pilgrim chegou à conclusão de que existem duas faces do Führer: o Hitler 1, que era discreto, inofensivo e existia até 1918, e o Hitler 2, com potencial assassino demonstrado anos depois. O tratamento dos psiquiatras na mente do ditador será revelado no volume seguinte do livro.

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