Cientistas descobrem método que pode curar para doença de Parkinson

Wikipedia / Reprodução

A doença de Parkinson não tem cura e esse afeta mais de 200 mil brasileiros. Aqueles diagnosticados com a doença neurológica não tem outra saída a não ser encarar o distúrbio de movimento. Porém, cientistas do suecos alegam ter achado uma possível cura para a disfunção.

A fase de testes, ainda feita em ratos, foi baseada em um coquetel feito de pequenas moléculas, para que as células cerebrais possam se regenerar. Nas pessoas com a doença, estas células cerebrais que produzem dopamina, morrem. Após o tratamento os sintomas dos ratos aparentaram certa melhora. A abordagem pode ultrapassar a ideia de transplantes de células cerebrais, o que foi pensado como única esperança de cura.

“O desenvolvimento desta técnica é necessário agora. Se for bem sucedido, iria transformar esta abordagem em uma terapia viável. Isso poderia melhorar a vida das pessoas com Parkinson e, em última instância, levar a curas que milhões de pessoas estão esperando”, explica o vice-diretor da Parkinson UK,  David Dexter, ao jornal britânico Daily Mail. Apesar do otimismo, cientistas alegam que são necessários mais estudos e testes antes de passar para a aplicação do coquetel em humanos.

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